Se eu
morrer amanhã,
transformar-me-ei em uma nuvem carregada,
mas não escura;
O sol
irá dourar-me
e cairei sobre ti não como chuva,
mas como delicadas flores
silvestres,
Para
que os beija-flores venham beijar-te em meu nome
Saberás
que fui eu,
Sentirás
minha presença.
Lindo poema, Marcela! Tudo de bom em 2014, que você demore bastante tempo por aqui antes de virar essa nuvem.
ResponderExcluirLindo mesmo!Mas complemento....Marcante! Beijinho, Ju.
ResponderExcluirBoa noite Marcela, seus versos narram uma cena em que a magia do amor, se faz dominante no imaginário da sua apaixonada personagem, parabéns pelo contagiante poema, um grande abraço, MJ.
ResponderExcluirLindo demais!!!
ResponderExcluirGostei muito!
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