Não há
motivo
Sequer
razão
Quando não
há sonho
Apenas
desilusão
Mãos
tateiam o vazio
Sigo por
escuros vãos
Que me
levam na contramão
Revela meu
avesso, desfaleço...
Liberto
minha dor
Que ecoa
em sofreguidão
Mas
silencia ao mundo
Esconde-se
entre sorrisos
Só eu sei
o peso da minha dor
Não há
motivo
Sequer
razão
Aonde
foram meus sonhos?
Procuro-os,
mas estou perdida
Presa em
meus próprios vãos
Ao meu
encontro, só desilusão
Abraço meu
caminho sozinha...
Copyright © 2016 - Todos Direitos Reservados a Marcela Re Ribeiro - Reprodução Proibida
Lindo!!! Parabéns!!!
ResponderExcluirBela poesia!
ResponderExcluirIntrospectiva, diz verdades sobre a alma da autora.
Parabéns!
Parabéns! Envolvente como o bom clima da Primavera.
ResponderExcluirUma verdade que causa agonia e liberdade através da expressão poética!
Fiquei encantado!
Parabéns! Envolvente como o bom clima da Primavera.
ResponderExcluirUma verdade que causa agonia e liberdade através da expressão poética!
Fiquei encantado!
Bela poesia, triste como todo sonho que se vai. Luz e paz. Beijo no coração
ResponderExcluirBela poesia, triste como todo sonho que se vai. Luz e paz. Beijo no coração
ResponderExcluirLinda
ResponderExcluirNão me canso de ler, cada vez gosto mais
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